o fantástico mistério de Feiurinha

Obra do premiado Pedro Bandeira.

 

 

Obra que se refere aos contos de fadas, e responde a uma das frequentes perguntas: O que teria acontecido com as princesas depois do almejado “final feliz”? “O fantástico mistério de Feiurinha” traz a resposta e permite que o espectador conheça todos os mistérios que acontecem depois do fim, além de trazer à tona uma discussão sobre o conceito de beleza.

 

 

SINOPSE:

Na peça, Branca de Neve reúne as outras princesas do reino: Chapeuzinho Vermelho, Cinderela, Bela Adormecida, Bela Fera e Rapunzel, para encontrar a princesa Feiurinha e se deparam com a possível extinção da sonhada felicidade eterna. Tudo isso porque Feiurinha desapareceu, e com ela sua história - que não era escrita e nem falada como as demais. 

 

 

 

 

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O baú da inspiração perdida

Texto de Benedito Rodrigues Pinto.

 

Este espetáculo teve sua estreia no Teatro do Sesc da Esquina, dias 29 e 30 de setembro de 2012.

Para os diretores, existem muitas opções de lazer e brincadeiras para as crianças e adolescentes. Uma dessas opções é o livro. Isso mesmo, a leitura de boas obras, oferece às crianças e jovens a possibilidade de se divertir e viajar num mundo bastante lúdico, conhecendo muitos personagens e suas histórias.

É preciso resgatar o prazer e o incentivo à leitura, para que as crianças descubram o quanto isso pode significar para elas e desenvolver sua imaginação e criatividade. 

 

                                                            

 

 

SINOPSE

Na peça, os irmãos Patrícia e Bebeto - netos do escritor Getúlio Jatobá - e seus dois amigos Tati e Tavinho, estão conversando num quarto de sótão, num dia de chuva. As crianças decidem brincar com um velho baú. Nele descobrem alguns objetos que o vovô usava quando estava em busca de inspiração para escrever um livro. Mas o Sr. Getúlio perdeu a inspiração, deixando assim pela metade um livro de aventuras que escrevia.

Eles descobrem este livro dentro do baú e começam a folhear. Percebem que os capítulos e frases estão incompletos e as histórias pela metade. Tati observa uma porta desenhada em uma das páginas e através da imaginação, todos entram no livro.

Enquanto percorrem os capítulos da obra, em busca da inspiração perdida do Sr. Getúlio, as crianças encontram-se com um Leão, um rei, uma princesa, uma bruxa, entre outros, todos esperando ansiosos pelo final feliz de suas histórias. No desenrolar da peça, o público entende qual foi o motivo que levou o autor a abandonar sua obra antes de concluí-la. 

O espetáculo é um incentivo à leitura, além da mensagem de solidariedade e amizade. No palco, o elenco conta a história com muita expressão corporal e coreografias.

                                                      

 

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A Bruxinha que era boa (2001/2002)

Peça teatral super premiada de Maria Clara Machado. 

O espetáculo foi apresentado nos dias 08 e 09 de dezembro de 2001, no TEATRO GUAÍRA (Miniauditório); e reapresentado no teatro SESC DA ESQUINA, nos dias 04 e 05 de maio de 2002, obtendo um excelente público (aprox. 700 pessoas nos quatro dias). A "Bruxinha que era boa" representa não só a 1ª peça do grupo em Curitiba, mas também o resultado do 1º processo realizado nas aulas da oficina.                                     

Sinopse

Texto infantil super premiado, "A bruxinha que era boa" relata a história de uma espécie de "academia de bruxas", onde a bruxa instrutora, orienta outras bruxinhas, suas alunas a se aperfeiçoarem nas feitiçarias e maldades para assim se tornarem bruxas de verdade e como prêmio ganharem uma vassourinha a jato. 

Porém uma das alunas é diferente de todas. Ângela, a bruxinha boa, não consegue fazer maldades, possui um rosto angelical, voz suave, gosta das flores e dos bichos da floresta. Entra em conflito com sua chefe, suas colegas e o Bruxo Supremo.

História de lenços e ventos

Texto do premiado autor Ilo Krugli, com adaptação para o teatro de Orly Veras. Direção musical de Carlos Todeschini.

Este espetáculo teve sua estréia no TEATRO DO PAIOL nos dias 01, 02 e 03 de julho de 2011, retornando no SESC DA ESQUINA no dia 23 de setembro de 2011, e no Miniauditório doTeatro Guaíra dias: 26, 27 de novembro,  e dias 03, 04 de dezembro de 2011, obtendo um ótimo público.

 

Em 2012, reestreia no Festival de Teatro de Curitiba – Espaço dos Correios, dias 07 e 08 de abril, apresentou também no Clube Curitibano, dia 05 de maio. Encerramento da temporada no Projeto “Teatro para piás e gurias” do Teatro Guaíra, dia 03 de junho, no Teatro José Maria Santos.

   

Para Orly Veras, “História de Lenços e Ventos” é um musical repleto de momentos comoventes, com texto poético e uma lição de solidariedade. No palco, o elenco, canta belas músicas, manusea bonecos, lenços e outros objetos. Em determinados momentos, os próprios atores representam estes objetos para que o corpo também assuma a função de vivenciar estas personagens.

  

Sinopse

Texto que narra a história de diversos lenços e objetos que vivem em um quintal, onde o lenço Azulzinha tem vontade de correr atrás de aventuras e liberdade para descobrir coisas novas.  Após a passagem do Vento da Madrugada, Azulzinha vai parar em cima de uma nuvem querendo aprender a voar e conhecer outros lugares. Acaba sendo raptada, ficando nas mãos do poderoso vilão – O Rei Metal Mau. Surge o Papel Jornal, que junto com seus amigos lutam contra as injustiças, superando grandes obstáculos, buscando salvar Azulzinha.